Pacote sobre PIS e Cofins pode sair antes do 2º turno
O governo prepara uma última medida de estímulo à economia que pode ser anunciada ainda antes do 2.º turno. O pacote, que combina a unificação e simplificação de dois dos tributos mais complexos do Brasil, o PIS e a Cofins, está pronto para ser anunciado e depende de uma decisão da presidente Dilma Rousseff e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que apesar de já estar excluído de um eventual segundo mandato da petista mantém-se à frente das decisões econômicas do País.
O pacote de estímulo tributário, se implementado, somente começará em 2015 e será o 35.º na gestão Dilma. O governo deve abrir mão de R$ 100 bilhões neste ano.
Uma reunião prevista para ocorrer na terça-feira pode definir o anúncio da medida, defendida por todos os setores produtivos, em especial a indústria. A medida está na gaveta desde o fim de 2012, porque sua simplificação pode representar a perda de R$ 10 bilhões, na estimativa mais otimista, a R$ 30 bilhões, na mais pessimista.
A simplificação tributária é uma das principais medidas defendidas pela campanha do tucano Aécio Neves e tem sido citada recorrentemente por Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central (1999-2003) e indicado pelo candidato do PSDB como seu ministro da Fazenda, em caso de vitória tucana.
O esforço do governo para se aproximar do setor privado na reta final é grande. A presidente Dilma e o ministro Mantega definiram, pouco antes do 1.º turno, que o Ministério da Fazenda deveria convidar empresários de diversos setores para fazer O governo prepara uma última medida de estímulo à economia que pode ser anunciada ainda antes do 2.º turno. O pacote, que combina a unificação e simplificação de dois dos tributos mais complexos do Brasil, o PIS e a Cofins, está pronto para ser anunciado e depende de uma decisão da presidente Dilma Rousseff e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que apesar de já estar excluído de um ventual segundo mandato da petista mantém-se à frente das decisões econômicas do País.
O pacote de estímulo tributário, se implementado, somente começará em 2015 e será o 35.º na gestão Dilma. O governo deve abrir mão de R$ 100 bilhões neste ano.
Uma reunião prevista para ocorrer na terça-feira pode definir o anúncio da medida, defendida por todos os setores produtivos, em especial a indústria. A medida está na gaveta desde o fim de 2012, porque sua simplificação pode representar a perda de R$ 10 bilhões, na estimativa mais otimista, a R$ 30 bilhões, na mais pessimista.
A simplificação tributária é uma das principais medidas defendidas pela campanha do tucano Aécio Neves e tem sido citada recorrentemente por Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central (1999-2003) e indicado pelo candidato do PSDB como seu ministro da Fazenda, em caso de vitória tucana.
O esforço do governo para se aproximar do setor privado na reta final é grande. A presidente Dilma e o ministro Mantega definiram, pouco antes do 1.º turno, que o Ministério da Fazenda deveria convidar empresários de diversos setores para fazer.