Meios de Pagamento: O que influencia nas taxas de conversão e aprovação

Posted by Clayton Teles das Merces on 21 outubro 2014 in Sem categoria |

A taxa de conversão, de maneira geral e resumida, é a mensuração de clientes que efetivamente chegam ao final do processo de compra. É a porcentagem do total de visitantes que acabam comprando em determinada loja virtual. Muitos varejistas online se concentram no crescimento do tráfego em seu site como um esforço para aumentar a taxa de conversão.

No entanto, o empreendedor digital também precisa saber que ele pode otimizar suas vendas adotando um meio de pagamento que incorpore as últimas tendências e tecnologias para que o consumidor tenha uma experiência simples e eficiente em seu checkout. É muito mais fácil dobrar as vendas dos internautas que visitam o site pela primeira vez, do que tentar dobrar o número de visitantes frequentes da loja.

Já a taxa de aprovação é a porcentagem de vendas que foram efetivamente pagas e aprovadas pelos bancos e operadoras de cartão de crédito. É a venda aprovada propriamente dita. Inclusive é importante fazer esse esclarecimento da diferenças entre conversão e aprovação porque alguns lojistas tratam esse tema como um só, mas na verdade são itens distintos que demandam ações também distintas.

O ponto é tratar de tornar a vida do consumidor mais fácil. Quanto mais difícil for a usabilidade do site e mais etapas houver para a conclusão da compra, mais complicado é o checkout. Então, vamos enumerar 7 dos principais pontos que mais influenciam no aumento das taxas de conversão e aprovação nas vendas das lojas virtuais:

Conversão (comprador que chega ao final do processo de compra)

1) Checkout 100% transparente sem cadastro de usuários – Não exigir cadastro e senha do comprador, para evitar que ele perca o foco (que é a conclusão da compra) em um eventual processo de recuperação de senha ou tentando se lembrar quando fez um cadastro.

2) Tips de ajuda no checkout – Essas dicas ajudam o comprador a chegar ao final, esclarecendo pontos que possam causar dúvida como, por exemplo, “o que seria um código de segurança”.

3) Integração bem feita – O lojista deve ser incentivado pelo seu meio de pagamento a enviar o maior número de informações possíveis para que o comprador não perca tempo digitando dados anteriormente registrados.

4) Pagamento com um clique – Com as informações de pagamento previamente armazenadas, o interessado não precisa preencher longos formulários e nem ter os dados de cartão em mãos, evitando o risco de erros de preenchimento.

Aprovação (validação das compras junto aos bancos e operadoras do cartão)

5) Possuir uma solução de pagamento que opere com “multiredes” – Se uma rede nega a transação, a solução de pagamento pode enviá-la à outra porque é sabido que existem regras de risco distintas entre as operadoras que afetam drasticamente os índices de aprovação.

6) Ter uma análise anti-fraude antes de enviar a transação para autorização/ captura – Com isso, más intenções de compra são retidas no primeiro filtro.

7) Minimizar erros – Dados inseridos de forma incorreta com validação antecipada de preenchimento de dados, evitando erros como, por exemplo, o número inválido de cartão ou dados de comprador incorretos.

O Brasil é um país precursor frente aos demais da América Latina no quesito e-commerce, e embasado em nossa experiência prévia, esperamos, com essas pequenas dicas, dar um norte aos lojistas que precisam aumentar tais indicadores.

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